Cirurgia Gastroenterológica: Tratamento Avançado para Tumores do Sistema Digestivo
- Dr. Mário Rino

- 19 de set. de 2024
- 2 min de leitura
Atualizado: 20 de set. de 2024

A cirurgia gastroenterológica envolve o tratamento cirúrgico de doenças e tumores que afetam o sistema digestivo, como esôfago, estômago, fígado, pâncreas e intestinos. O Dr. Mário Rino, cirurgião oncológico especialista em cirurgias minimamente invasivas, oferece procedimentos de alta precisão para o tratamento de cânceres gastrointestinais, com foco na recuperação rápida e resultados eficientes.
O que é Cirurgia Gastroenterológica?
A cirurgia gastroenterológica é utilizada para tratar uma série de condições que afetam o trato digestivo, sendo especialmente eficaz no combate ao câncer. O Dr. Mário Rino utiliza tanto a cirurgia laparoscópica quanto a cirurgia robótica, técnicas minimamente invasivas que permitem uma abordagem precisa e menos agressiva, reduzindo o tempo de recuperação e proporcionando uma melhor qualidade de vida para os pacientes.
Doenças Tratadas pela Cirurgia Gastroenterológica
Entre os tipos de cânceres e condições tratados por meio de cirurgia gastroenterológica, destacam-se:
Câncer de estômago: Requer a ressecção parcial ou total do estômago, dependendo da localização e estágio do tumor.
Câncer de pâncreas: A cirurgia é o principal tratamento para tumores pancreáticos, com ressecções que podem incluir outros órgãos próximos.
Câncer de fígado: A remoção de partes do fígado pode ser necessária para tratar tumores primários ou metástases.
Câncer colorretal: A cirurgia é uma das principais formas de tratamento para o câncer de cólon e reto, removendo as partes afetadas do intestino.
Câncer de esôfago: O tratamento cirúrgico envolve a retirada da parte do esôfago afetada pelo câncer.
Vantagens das Cirurgias Minimamente Invasivas
O Dr. Mário Rino é um dos principais especialistas em técnicas cirúrgicas minimamente invasivas, como a cirurgia laparoscópica e robótica. Essas técnicas oferecem diversas vantagens, incluindo:
Menos dor: O trauma nos tecidos é reduzido, resultando em menor dor pós-operatória.
Recuperação rápida: O tempo de internação e o retorno às atividades normais são acelerados.
Menores incisões: As cicatrizes são menores e mais discretas.
Menor risco de complicações: A precisão das técnicas minimamente invasivas reduz o risco de complicações cirúrgicas.



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